quarta-feira, 27 de março de 2013

Em pé de Guerra?



Os jornais publicam quase que diariamente reportagens sobre a violência, hostilidade, indiferença e caos nas escolas ambos por parte dos educandos e dos educadores. Diante disso os leitores, no seu grau de compreensão da realidade com uma consciência tipicamente transitive, não hesitam em comentar sobre como em seu tempo essas coisas não ocorriam e eram muito melhores.

O diálogo entre professores e alunos


A questão é, esses alunos são tratados de maneira respeitosa por seus professores, os quais pensaram em uma adaptação do currículo escolar para seu contexto, sua realidade? De certo, a resposta infelizmente é não. Não há diálogo nas escolas, a forma como o conhecimento é tratado de maneira finalista, típico da educação bancária, não possibilita uma reação ativa por parte dos alunos, não os integra ao mundo e como não poderia ser diferente, quando não se sente humanizado, o ser vivo pensante age com indiferença, descrença, passividade, levando o ambiente escolar ao cenário deprimente publicado nos jornais dia a dia.



Não existe um culpado nem tão pouco um milagre para acabar com isso. A caminhada da evolução na constituição de pessoas autônomas, humanizadas e felizes, é longa. O primeiro passo pode ser dado se o contexto social, a cultura popular, nos quais esses educandos estão inseridos, forem pensados criticamente como centro do currículo. Há de se tematizar as diferenças afim dessas serem ouvidas e respeitadas. Além disso deve haver dialogicidade entre as excentricidades para que se estabeleça uma educação emancipadora e libertadora.

A tradicional batalha mobiliza todos os alunos entre 7 e 14 anos, 
não deixando de fora nem os professores.


links:
noticia:
http://noticias.r7.com/record-news/videos/102-pagina-1/desrespeito-na-escola-cresce-tensao-entre-professores-e-alunos-no-brasil/50891dc96b7175b0b768d249/

imagem 1
http://www.davincivix.com.br/davinci.php?area=noticias&e=61&c=man4aea3a1c71f866682

trailer:
http://mais.uol.com.br/view/a56q6zv70hwb/trailer-do-filme-entre-os-muros-da-escola-0402366CD8916326?types=A&

imagem 2
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCNJzvx59Q9uEob3bJGiV7CQhZvweR6Wr0_EkeHRad-2C5GwyE1rsTo3YoQwKqsUxfAGcK6SyhAlrLFLj8LuMYbn_yTdyZtmIJT_dMhN0gSB7CXRDH_lxlvFZhiXFnKmNx-nDSifU0r_o/s1600/guerra+dos+botoes.JPG

segunda-feira, 25 de março de 2013




  

“O diálogo em Freire: caminho para a

humanização”


Os jornais publicam quase que diariamente reportagens sobre a violência, hostilidade, indiferença e caos nas escolas ambos por parte dos educandos e dos educadores. Diante disso os leitores, no seu grau de compreensão da realidade com uma consciência tipicamente transitive, não hesitam em comentar sobre como em seu tempo essas coisas não ocorriam e eram muito melhores.

A questão é, esses alunos são tratados de maneira respeitosa por seu professores, os quais pensaram em uma adaptação do currículo escolar para seu contexto, sua realidade? De certo, a resposta infelizmente é não. Não há diálogo nas escolas, a forma como o conhecimento é tratado de maneira finalista, típico da educação bancária, não possibilita uma reação ativa por parte dos alunos, não os integra ao mundo e como não poderia ser diferente, quando não se sente humanizado, o ser vivo pensante age com indiferença, descrença, passividade, levando o ambiente escolar ao cenário deprimente publicado nos jornais dia a dia.

Não existe um culpado nem tão pouco um milagre para acabar com isso. A caminhada da evolução na constituição de pessoas autônomas, humanizadas e felizes, é longa. O primeiro passo pode ser dado se o contexto social, a cultura popular, nos quais esses educandos estão inseridos, forem pensados criticamente como centro do currículo. Há de se tematizar as diferenças afim dessas serem ouvidas e respeitadas. Além disso deve haver dialogicidade entre as excentricidades para que se estabeleça uma educação emancipadora e libertadora.

quarta-feira, 13 de março de 2013

     O estágio é o mecanismo de integração do aluno com  a profissão, em todas as áreas é muito importante esse contato antes da formação para um conhecimento mais profundo, é a oportunidade de colocar em prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula, de maneira que possamos vivenciar no dia a dia a teoria, podendo refletir e confirmar sobre a sua escolha.
     Nos textos "formação continuada de professores:qual o lugar da criança? (Dalanea Crisitina Flor) e Considerações sobre a Psicomotricidade na Educação Infantil (Francieli Santos Rossi), o primeiro texto aborda a vida da criança no aprendizado e quanto os professores estão preparados para essa mudança de visão após marcos como o ECA de 1990 e LDBEN de 1996, que traz uma importância maior de entender a criança como um todo em vários aspectos, o pensar e as atitudes da criança. Ganham ainda uma grande importância quanto ao seu comportamento apresentado, segundo Dantas (1996, pg 40. - Grifos meus), que aparentemente segue a mesma linha teórica, " a criança é um ser inteligente e ativo na construção do conhecimento."
     Já o segundo texto apresentado , aborda a importância das atividades motoras, par que através destas atividades venha ter dominío e conhecimento do próprio corpo. A escola tem um papel nesse desenvolvimento, sendo principalmente trabalhado nas séries iniciais, pois é na Educação Infantil que  criança busca conhecimento e experiências, isso traz grandes avanços quando a crianças cresce e acaba demostrando melhor desenvolvimento.
     A importância de procurarmos escutar, observar e discutir para entender cada caso, o que cada criança necessita e o que pode ser trabalhado para o melhor desenvolvimento da criança, mas sempre tendo a criança e seu bem estar como foco.
     Diante das transformações na Educação a formação do professor reflexivo começa a aparecer na prática profissional, tendo como considerações, o professor reflexivo que deve estar embasado em ações que compreendam a correlação entre teoria e prática.
     Mas não podemos esquecer que o estágio não é um emprego, e sim um complemento do aprendizado.

REFLEXÕES DE ESTAGIO E FORMAÇÃO DOCENTE

 Alguem que estuda pedagogía precisa passar por diferentes experiencias, isso durante a vida toda, pois sempre tera na frente novos desafios praticos quanto teoricos.

Um destes é o Estagio. Que definimos como a oportunidade de testar as teorias aprendidas no meio de um dialogo democrático com as crianças  para criar uma postura positiva com o aprendizado.
 Imagem 1


Para disfrutar de uma excelente pratica no estagio e muito importante ter uma boa formação docente, que nos permita criticar as praticas educativas antigas e modernas. Hoje em dia essas praticas tem um fundamento no pensamento pedagógico que tem uma forte referencia construtivista baseada no aluno/criança como responsável do sua própria construção de conhecimento deixando o professor de lado. O professor passa a ser considerado como faxineiro pedagógico, ocupado do ambiente e do lugar onde o aluno alcança ou construí seus saberes. Isso deixa ao descoberto que é preciso uma formação teórico-filosófica dos professores.


Para que isso mude positivamente é de muita importância que o professor conheça claramente sobre o desenvolvimento infantil e as funções psicomotoras, chegando a identificar as necessidades das crianças/educando. E fundamentalmente precisa ter as ferramentas para traçar um plano para que os alunos possam vencer suas dificuldades nas aulas e garantir um aprendizado de qualidade.


Imagem 2



Isso nos desafía no estagio e nos deixa mas cientes  para respeitar a linguagem, reconhecendo o lugar da criança e tentando não pular etapas do desenvolvimento motor das mesmas.

E por este motivo que como professores precisamos estar em constate formação para não ficar alienados ao ponto de nos converter na principal dificuldade no aprendizado dos alunos.


Imagem 1
Disponivel em: <http://petragaleria.files.wordpress.com/2007/1/2007_criancas_desenhando_children_drawing_classe_classroom_2br.jpg?w=380>. Acesso em: 13 de março de 2013.
Imagem 2
Disponivel em: <http://www.cicero.art.br/novoSite/wp-content/uploads/2011/10/charge_armas_escola.jpeg>. Acesso em: 13 de março de 2013.